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Palmeira foi recordista de medalhas no Prêmio Queijos do Paraná 2025

No total, foram três na categoria Super Ouro, três na categoria Ouro e 2 na categoria Prata e uma na categoria Bronze

09/06/2025 11h11 Atualizada há 1 mês
Por: Odilmar Franco
Palmeira foi recordista de medalhas no Prêmio Queijos do Paraná 2025

No final de semana encerrou-se a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná. No total, 15 queijos conquistaram medalha de ouro, 20 levaram a prata e 30 ficaram com o bronze. Além disso, o júri selecionou dez produtos, que foram condecorados com medalha super ouro. A premiação foi realizada no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.

Palmeira, nos Campos Gerais, foi o município com o maior número de medalhas Super Ouro, a maior condecoração da competição, três no total. Duas foram conquistadas por queijos produzidos pela Cooperativa Witmarsum e uma pelo ateliê Lotschental (Josef Ferdinand Lotscher).

No ano passado, Witmarsum foi escolhida como a melhor queijaria do Paraná na 7ª edição do Prêmio Queijo Brasil, realizada em Blumenau (SC. Além do título de melhor queijaria do estado, a Cooperativa conquistou ainda 4 medalhas de ouro, 4 medalhas de prata e 3 medalhas de bronze.

Nesta edição, uma boa surpresa foi o resultado obtido pelos produtores dos “Queijos da Oma” conquistando uma medalha de prata com o queijo colonial meia cura e uma medalha de bronze com o Opa Dyck (maturado por 100 dias).

“Receber esse prêmio é muito importante para a gente, porque representa o reconhecimento da qualidade dos nossos queijos. É uma confirmação de que estamos no caminho certo e fazendo um bom trabalho. Mas esse resultado não é só nosso — ele é fruto de muitas mãos”, reconheceu Marwin David Dyck

Ela fez questão de agradecer a equipe do IDR-Paraná, essencial no processo de regularização da queijaria, a veterinária Carol, do Departamento de Agricultura, que acompanhou com dedicação cada etapa e o mestre queijeiro Josef Lötscher que foi peça-chave na melhoria da produção, ensinando e incentivando os produtores a alcançarem mais qualidade e autenticidade nos queijos.

E o premiado “Opa Dyck”? Ganhou esse nome como uma homenagem: “Ele é o nosso queijo mais velho, o mais experiente. ‘Opa’ lembra avô, e Dyck é nosso sobrenome.” O nome também faz referência ao avô de Marwin, Henrique Dyck, que iniciou a história da chácara da família. “Um senhor que trabalhou muito em vida. Hoje ele descansa na eternidade, mas sempre lembraremos dele com muito carinho.”

 

Premiação Super Ouro

02 medalhas      Cooperativa Witmarsum

01 medalha        Josef Ferdinand Lotscher  (Ateliê Lotschental)

Premiação Ouro

02 medalhas      Cooperativa Witmarsum

01 medalha        Josef Ferdinand Lotscher  (Ateliê Lotschental)

Premiação Prata

01 medalha        Marwin David Dyck

01 medalha        Josef Ferdinand Lotscher  (Ateliê Lotschental)

 

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